A minha ida para Curitiba começou a ser planejada desde março, foi uma das coisas mais bem planejadas que já fiz, solicitando férias do CCP neste período, inclusive. Pensei em tudo, paguei as passagens aéreas TAM antecipadamente, reservei hospedagem, tracei roteiros e procurei ficar o mais perto do campus da Universidade POSITIVO, onde o evento aconteceria.
Em setembro, eu estava livre, leve e solto, pronto para adquirir conhecimentos, através do congresso e, curtir um pouco a cidade destino. Pensando um pouco na parte profana do passeio, entrei em fóruns nas comunidades no Orkut. Lá conheci muita gente, inclusive uma galera que sairia de Sergipe para passar uma semana lá, detalhe: o congresso aconteceria apenas em quatro dias.
Meus pais foram me levar no aeroporto, era minha segunda viagem de avião e a primeira vez deles no terminal. Estava tranqüilo com a viagem e ansioso para chegar lá. Meu voou teve uma escala em São Paulo. De lá, pegaria outra aeronave rumo à Curitiba. Estávamos no período da gripe Influenza H1N1 (Gripe suína), por conta disso, no aeroporto de São Paulo (Guarulhos), tinha muita gente de mascara.
Na ida para Curitiba fiz amizade com uma senhora muito simpática, a nora dela estava a duas fileiras na nossa frente e ela estava preocupada por que era a primeira viagem de avião de sua sogra, ela me pediu para tomar conta da senhorinha ao meu lado, eu prontamente atendi. Nuca tinha feito aquilo antes, a solução que encontrei foi tentar distraí-la com conversas e explicações de que a viagem era tranqüila, deu certo! O bacana é que nos conhecemos um pouco mais, ela me contou um pouquinho sobre sua vida, me disse que tinha pouco tempo que havia perdido um filho com a minha idade. Ela me disse também que estava muito feliz por que estava conhecendo a sua primeira netinha e juntas estavam fazendo uma viagem para outro local, cidade natal de sua nora, que acabara de chegar do Japão.
Na chegada à Curitiba foi o momento mais crítico do voou, pegamos uma tempestade e o avião balançava muito, neste momento também senti medo e, não me recordo bem, mas acho que seguramos a mão um do outro. Pousamos e a partir daí foi só alegria.
Fiquei hospedado no CURITIBA ECO HOSTELLING. Eles haviam reservado um motorista para me pegar no aeroporto, paguei uma taxa extra, mas valeu a pena. O hotel era maravilhoso! Era um misto de sofisticação e preservação do meio ambiente. Pensem quem o terreno do hotel era cortado por um pequeno riacho. Os quartos ficavam separados da recepção, estavam organizados em pequenos chalés. Neste mesmo dia me encontrei com o pessoal de Sergipe e fomos em direção ao centro da cidade, o roteiro era o JAMES, um bar alternativo da capital paranaense.
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