sábado, 1 de novembro de 2008

Como contribuiríamos para que as pessoas usassem o código de ética?



Acredito que toda lei ou norma tem seu fundamento. Uns acham que leis são para serem seguidas, é obvio. Outros acham que leis são para serem quebradas. O importante é que são elas que regem nosso dia-a-dia. Imagine ai se em plena capital baiana, em horário de pico, um motorista desse a louca e começasse a andar pela região do Iguatemi na contramão? Que caos não seria não é?

O problema é que criou-se um estigma sobre as leis. O próprio nome já é uma imposição. Porém, toda regra tem exceção, que venha os códigos. O de ética jornalística, por exemplo, é antes de qualquer coisa, o norte para quem quer se tornar um bom profissional. Seguindo esta carta (nem sempre à risca, bom senso é bem vindo) teremos a possibilidade de errar menos. Nela o jornalista poderá se basear no momento que uma dúvida o seguir.

As contribuições que o profissional de jornalismo poderá passar para a comunidade, seguindo as regras do código de ética, será uma informação imparcial e com qualidade. Isso num mundo ideal, por que no mundo real ainda estamos um pouco distante disso, volto a repetir.

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